Sumário
Você sabia que uma das competências mais requisitadas no mercado de trabalho é a Inteligência Emocional? Além de ser um critério para seleção de novos talentos, essa competência comportamental, bem desenvolvida, melhora o convívio social e equilibra as emoções. Quer saber mais? Acompanhe o post de hoje!
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Com certeza, em algum momento, o tema Inteligência Emocional já fez parte de uma conversa, seja entre amigos, seja no seu círculo de colegas de trabalho, afinal, a competência em questão, realmente passou a ser um dos principais critérios para contratações dentro das empresas.
O interesse aplicado nas competências e habilidades socioemocionais passou a ser, não somente critério, e sim, a oportunidade de reconhecer no indivíduo qualidades que trazem evolução e consciência humana.
Isto significa que, apesar das nossas capacidades técnicas, acima está a maneira de lidarmos com os nossos próprios sentimentos, as mais diversas emoções que somos submetidos a todo momento em diferentes ambientes.
Por que desenvolver tal competência tornou-se tão essencial?
Simplesmente por nos capacitar a conviver, entender, ter empatia e saber que estamos em constante desenvolvimento. Gerenciar nossas emoções torna os processos mais tranquilos, aumenta a chance de conquistarmos os nossos objetivos.O que é IE?
De maneira geral, os estudos sobre Inteligência Emocional (IE) registram uma definição por volta de 1990. O psicólogo e pesquisador Peter Salovey e John Mayer, também pesquisador, apresentaram a primeira definição sobre o assunto. Após cinco anos, o psicólogo, jornalista e escritor norte-americano Daniel Goleman lançou seu livro “Inteligência Emocional”, publicação campeã de vendas em todo o mundo. O mais interessante entre as teorias apresentadas pelos três especialistas é: enquanto Mayer e Salovey sugerem que a IE advém da capacidade cognitiva (potencial em compreender os impulsos provocados por terceiros ou de si mesmo); Goleman defende a IE como modelos mistos que são definidos conforme a personalidade do indivíduo, assim como o estímulo que este pode receber, seja nos ambientes profissionais seja nos relacionamentos pessoais. A despeito de seu significado teórico, a forma mais simples de compreender o conceito da Inteligência Emocional é inferir que essa habilidade nos permite identificar, assimilar e raciocinar as próprias emoções, tornando possível lidar, também, com os sentimentos de outras pessoas. Com essa competência bem desenvolvida, os objetivos, profissionais ou não, ganham mais clareza, tanto que mesmo que o momento emocional possa estar indo na contramão, não nos impede de atingir nossas metas. Temos em nós crenças, pensamentos, entendimentos, repertório cultural e inúmeras cobranças comportamentais que, com autoconhecimento, podemos desconstruir e tomar mais consciência de nossas atitudes, logo, das nossas decisões. Portanto, o gerenciamento das emoções é fundamental para que o equilíbrio mental se faça presente em cada ação, transformando-nos em pessoas empáticas, com mais facilidade de comunicação, entendimento e cooperação. Observando a definição técnica da IE, pode parecer simples, porém, em muitas situações, a percepção das emoções parece inatingível, exatamente pela dificuldade em identificar a origem de cada sentimento. Quando essa competência já está avançada, no ambiente de trabalho, por exemplo, as equipes conseguem desenvolver trabalhos com mais qualidade, produtividade e confiança. Portanto, para obter melhor desempenho nas relações humanas, as competências comportamentais são fundamentais!Como impulsionar a sua IE?
Seja qual for o ambiente, para melhorar e impulsionar a Inteligência Emocional, separamos algumas ações que proporcionam autoconhecimento, mudança de comportamento e resultados surpreendentes. Veja!-
Observe-se
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Gerencie as suas emoções
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Elimine as crenças limitantes
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Empatia e resiliência fazem parte da transformação