Sumário
Ter o próprio negócio, empreender, gerar mais emprego e contribuir para o avanço da economia são fatores que chamam a atenção do microempreendedor. As ideias são muitas, os serviços são diversificados e abrangem os mais variados públicos. O problema é quando o empreendedor se depara com dúvidas e não as consegue sanar. É preciso orientação, saber ao certo em qual ramo realmente a empresa está caracterizada e seguir as exigências, para formalizar o desejo de tornar-se um Microempreendedor. Aproveite e tire suas dúvidas agora. Confira!
O programa Microempreendedor Individual (MEI), desde 2008, tornou mais proativa a inciativa de empreender, desenvolvendo processos que amenizam a parte burocrática, permitindo maior agilidade ao registrar serviços, como formais, no meio empresarial. A legalização das atividades econômicas possui menos encargos tributáveis, para que autônomos e microempresas possam crescer no mercado.
Como regularizar seu negócio com segurança ao investir?
O que parecia ser extremamente difícil, o Programa Microempreendedor Individual, de maneira acessível, trouxe mais tranquilidade para que os trabalhadores autônomos e os microempresários pudessem desenvolver suas atividades. No entanto, muitos continuam com dúvidas a respeito da MEI.
Para colocar a sua ideia de negócio em prática, primeiro siga os seguintes passos:
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), disponibiliza informações sobre como se tornar um empreendedor. Em seu site, www.sebrae.com.br, é possível realizar cursos à distância (EAD), e um deles é “Como Captar Recursos para o seu Negócio”, gratuito e com até 15 dias para finalizá-lo.
Por: Vanessa Mandarano/ Revisão: Leandro Pessoa
- Defina o mercado que deseja atuar;
- Faça uma pesquisa para “sentir” o mercado e perceber se o seu produto atende o público que deseja alcançar;
- Veja quanto pode investir e compare com o que é necessário;
- Tenha uma estimativa de retorno de capital e então fixe os valores para os serviços oferecidos.
- Possuir faturamento de até R$ 81.000,00 por ano; ou seja, proporcional a R$ 6.750,00 por mês;
- Não ser sócio ou titular de outra empresa;
- Ter, no máximo, um empregado;
- Exercer uma das atividades permitidas ao MEI, segundo a Resolução CGSN nº 140, de 2018.
- CPF;
- Data de nascimento do Titular;
- Título de Eleitor ou caso esteja obrigado a declarar;
- O número do último recibo de entrega da Declaração Anual de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRF).
- Taxa única para registro do CNPJ MEI: R$ 199,95;
- Baixo Custo Mensal: R$ 49,90.
- Para os prestadores de serviço: R$ 49,90 + R$ 5,00;
- Comércio e Indústria: R$ 49,90 + R$ 1,00.
- Servidores públicos federais em atividade;
- Servidores públicos estaduais e municipais devem verificar os critérios da legislação de sua cidade e estado;
- Pensionista do RGPS/INSS inválido. Ao se registrar como MEI, o pensionista inválido é considerado recuperado e apto para o trabalho, sendo assim, deixará de receber a pensão por morte;
- Pessoas titulares, sócias ou administradoras de outra empresa, que possuem mais de um estabelecimento, sócio de sociedade empresária de natureza contratual ou administrador de sociedade empresária, sócio ou administrador em sociedade simples.

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