Benchmarking: tudo que você precisa saber

Benchmarking: tudo que você precisa saber

03 de dezembro de 2019 • 10 min de leitura

Sumário

    Conheça, inclusive, os principais tipos, as etapas além dos benefícios de aplicá-lo.
     
    No mundo corporativo, estabelecer um diferencial competitivo, alavancar resultados e inovar têm sido ao mesmo tempo desejo e preocupação de organizações, gestores e profissionais. Em meio a isso, com a crescente competitividade,  informação de qualidade e novas estratégias estão sempre sendo buscadas a fim de não só sair mas também se manter à frente da concorrência.
    Nesse sentido, um instrumento de gestão útil para qualquer empresa e muito utilizado por várias delas para conhecer o mercado pode auxiliar a alcançar os objetivos empresariais, tanto no curto quanto no médio e longo prazo. Mas, para isso, ele precisa ser bem compreendido e aplicado, não é mesmo? Confira, então, os detalhes abaixo!
    Conceito de benchmarking
    Benchmarking corresponde a um processo contínuo de comparação e análise das melhores práticas empresariais, contribuindo para que a empresa saiba se, de fato, está no caminho correto em relação aos processos, além de auxiliar na tomada de decisão e nas definições das estratégias.
    Em outras palavras, com o benchmarking, uma empresa consegue analisar o que os outros estão fazendo, descobrindo, assim, alguns segredos da concorrência e de empresas líderes de mercado.
    3 tipos de benchmarking
    Interno: compara as operações do empreendimento com as de um departamento interno ou de outras organizações que integram o mesmo núcleo, filtrando as práticas mais úteis.
    Competitivo: visa a analisar os concorrentes diretos, isto é, as organizações que trabalham com o mesmo público-alvo, contrastando serviços, produtos e processos.
    Genérico: confronta empresas de diferentes segmentos com o intuito de examinar as melhores práticas para certa área, procurando inovação e maior competitividade.
    Etapas do benchmarking
    Entendido o que significa e os tipos mais comuns de benchmarking, é momento de colocá-lo em prática. Uma recomendação válida, para isso, é iniciar de maneira interna, usando os próprios processos da empresa. Basicamente, o que traz resultados em certa área que pode ser introduzido em outra? Acompanhe a seguir as etapas que normalmente envolvem um processo dessa natureza:
    Planejamento: qual o intuito do benchmarking? O que deseja examinar?
    Captação de dados: agregar informações públicas, tais como as divulgadas na imprensa, e por meio de relação direta, com contato interpessoal e perguntas/respostas.
    Análise de dados: mensurar o que os outros estão fazendo, estabelecer as lacunas de desempenho e reconhecer os motivos dos resultados positivos de quem se destaca.
    Adaptações e melhorias: implementar ações e estratégias para melhorar a performance do seu empreendimento a partir das conclusões reveladas.
    Vantagens do benchmarking
    As vantagens para quem coloca em prática o benchmarking são significativas. Além de conectar a empresa com as melhores práticas do segmento, esse instrumento de gestão é útil para instaurar a ideia de “melhoria contínua” na organização, o que eleva o grau de profissionalização dos processos, fazendo com que o amadorismo perca espaço e os métodos sejam aprimorados.
    Com o benchmarking, também é possível reduzir razoavelmente a quantidade de erros, já que os equívocos serão diminuídos no momento em que os métodos forem comparados com os de quem é referência no mercado.

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