Sumário
O número de ataques cibernéticos que sequestram dados e exigem resgate continua sendo uma grande ameaça. A invasão do vírus no banco de dados destrói informações e os danos provocados podem ser irreversíveis. Acompanhe mais sobre o assunto e saiba como evitar que os dados da sua empresa parem em mãos erradas.
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Já ouviu falar sobre roubo de dados, resgate para recuperar informações importantes, vazamento de dados ou simplesmente segurança na internet?
Seja qual for a ameaça, quando se trata de colocar em risco as informações da empresa, o cuidado deve ser redobrado; isso porque os números apresentados por diversos estudos e matérias apontam que os ataques cibernéticos crescem absurdamente.
No ranking de países afetados por invasões cibernéticas, incluindo ransomware, o Brasil é o 5° no ranking mundial. Ademais, os números só aumentam. Um dos indícios para a elevação deste número foram as mudanças ocorridas no período em que a pandemia viveu seu auge e as atividades profissionais passaram para o ambiente familiar.
Ao que tudo indica, essa alteração na rotina das empresas, bem como das pessoas, deixou os bancos de dados mais vulneráveis a crimes da internet.
De acordo com o relatório da Infoblox, e matéria divulgada no site tiinside.com.br, as ações deste tipo aumentaram em 92%, desde o início de 2021, no país. Os setores econômicos que mais sofreram foram a educação (alta de 615%), saúde (594%) e varejo, com aumento de 264% nas violações de segurança.
O que são os ciberataques?
Tratam-se de ataques que têm o objetivo de invadir os sistemas da empresa para capturar informações. Isso é possível por meio da criptografia, mecanismo que transforma a informação em um modelo que é decodificado apenas por sistemas ou pessoas que entendem sobre o conteúdo original.
Esses ataques, geralmente, têm o objetivo de tomar posse de importantes dados das organizações, para, então, cobrar pelo seu resgate, sendo que não há garantia de que, ao pagar o que os criminosos pedem, os dados serão recuperados. Outra forma bem comum é a destruição dessas informações, apagando todos os dados.
Como isso é possível?
Os ataques são planejados por meio de sistemas mal-intencionados, um software nocivo que, ao conseguir se infiltrar de maneira oculta no sistema do seu computador causa danos.
Além disso, sua atuação é bem específica. Ou seja, de acordo com o que se quer atingir, podendo copiar, apagar ou rastrear, por exemplo.
Muitos programas são instalados com a ação de um clique; o que pode ser realizado por meio de um email com um link ou um programa que você pode baixar e não saber ao certo se é seguro. Os casos mais comuns são os que chegam através do email. Entretanto, hoje temos outros meios, como o próprio WhatsApp e sua extensão na web.
Existem muitos tipos de malware, mas, alguns são mais conhecidos, como:
Vírus
O próprio nome já nos dá uma ideia de como ele atua no sistema do computador. Em uma linguagem simples, o vírus se multiplica, vai atingindo os programas e danificando os arquivos. Aliás, quando tentamos usar os arquivos do computador, impulsionamos o ”vírus”, comprometendo ainda mais os sistemas e corrompendo os arquivos salvos.
Como todo parasita, para sobreviver é necessário haver uma célula que servirá de núcleo para que o vírus se propague, e é assim que acontece com a máquina e os sistemas infectados por vírus. Porém, ele só consegue invadir o sistema por meio de ações humanas, como citado acima, ao abrir anexo de e-mails, acessar links, fazer downloads, etc.
Cavalo de Tróia
Trata-se de um malware que aparenta ser um programa idôneo, original, com utilidade, mas que silenciosamente invade o seu computador e prejudica todo o sistema.
Spyware
Também conhecido como software espião, o spyware, ao invadir seu computador, tem o objetivo de extrair informações pessoais, sigilosas, tornando-as de livre acesso. Além disso, existem duas qualidades de spyware: keylogger, que capta, arquiva e dá acesso às informações capturadas por meio do que o usuário digitou em seus acessos, e screenlogger (screen – tela, logger – histórico); isso quer dizer que a máquina, ao ser infectada por esse spyware, terá sua tela de computador capturada como imagem (print) e, com isso, o hacker saberá exatamente quais informações foram usadas, já que a qualidade deste malware aponta onde o usuário efetuou o clique.
O que diz a lei?
A lei nº 14.155 , dispõe sobre a alteração do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tornar mais graves os crimes de violação de dispositivo informático, furto e estelionato cometidos de forma eletrônica ou pela internet; e o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para definir a competência em modalidades de estelionato.
Art. 1º O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 154-A. Invadir dispositivo informático de uso alheio, conectado ou não à rede de computadores, com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do usuário do dispositivo ou de instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita”. Pena – reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa.
Como barrar a ameaça do Ransomware?
Você já pensou em investir em gestão de dados em nuvem?
Não sei a sua opinião, mas está cada vez mais claro como os avanços tecnológicos têm agregado no funcionamento de cada empresa.
Os dados em nuvem contam com uma extensão de alta qualidade no que se refere a hardware, já que a capacidade de armazenar dados é fundamental para determinar a eficiência do sistema operacional.
Benefícios do NetCloud
Uma das vantagens de ajustar as tarefas diárias para serviços em nuvem é a possibilidade de gerir sua empresa de qualquer lugar, por meio de um computador com acesso à internet.
A mobilidade é um dos coeficientes que pertencem a esse modelo de gestão, exatamente por permitir administrar as atividades organizacionais, normalmente. De mais a mais, a liberdade de gestão é mantida, com melhor agilidade no que se refere ao tempo de execução de cada objetivo.
Segurança
Com o Data Center preparado para executar as funções em Nuvem, a ferramenta entrega condições singulares, tais como barrar a perda de dados, mesmo em situações de queda de energia e/ou conexão à rede. Assim, os dados continuam a ser transmitidos normalmente.
Importante: Ao aderir ao serviço, questione se ele possui um hardware de qualidade superior, coligado a sistemas operacionais otimizados, devidamente protegidos, quanto à presença de vírus, invasões e captura de dados. Sendo assim, todas as informações e atividades estarão seguras.
Performance
Com o sistema prontamente atualizado, como não esperar uma melhor performance como resultado?
Ao dar prioridade em moldar suas tarefas diárias em rede, o serviço permite executar funções livres, sem interromper o servidor. Portanto, não há diferença ao se comparar a um trabalho realizado em um lugar físico, fixo. Podemos citar a necessidade de se trabalhar em home office. O trabalho remoto, adotado por muitas empresas, em especial neste período de pandemia, permite que todas as atividades sejam realizadas com segurança e mobilidade, sem perder tarefas ou dados importantes.
Simplificação e Automatização
O ideal é contar com atualizações automáticas, organizadas e agendadas, para que o andamento das atividades não seja prejudicado. O recurso é positivo e preserva as suas informações e a qualidade de execução.
Monitoramento
Ao contratar o gerenciamento de dados em nuvem, priorize serviços que possuam monitoramento de ambiente e que deixem à disposição uma equipe capacitada e especializada, tanto em hardware como em software. Desta forma, você estará garantindo qualidade e melhor desempenho.
Veja, agora, 6 exemplos de serviços que são otimizados, com o uso dos dados em nuvem:
- Automatização na entrega de documentos, tanto entre escritórios como em órgãos governamentais;
- Transmissão de apontamentos fiscais, tributários e contábeis;
- Processos de auditoria;
- Processos conciliatórios;
- Controles de Estoque;
- Folha de Pagamento.

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